Gráficos circulares (em pizza ou em queijo): há quem defenda que são maus. Há ainda quem ache que não há pior. Especialmente odiadas são as versões em 3D:
Mas talvez a má fama dos gráficos circulares não seja completamente justa. Há quem consiga encontrar um exemplo de boa aplicação deste tipo de gráficos: quando se pretende demonstrar uma desproporção grande entre duas categorias como no gráfico seguinte.
Alvíssaras a quem encontrar outros bons exemplos.
Mas talvez a má fama dos gráficos circulares não seja completamente justa. Há quem consiga encontrar um exemplo de boa aplicação deste tipo de gráficos: quando se pretende demonstrar uma desproporção grande entre duas categorias como no gráfico seguinte.
Alvíssaras a quem encontrar outros bons exemplos.
Se um 3º eixo num gráfico não tem qualquer significado, penso que a utilização de gráficos 3D (de qualquer tipo) para apresentação de resultados se torna desapropriada. Torna-se mais massacrante para o leitor, dificultando a sua leitura e análise.
ResponderEliminarRelativamente aos gráficos circulares, dado que não mostram a variância numa amostra, considero que não devam ser de todo utilizados para apresentação de variáveis quantitativas.
No entanto, podem ser uma boa opção em variáveis categóricas, sejam nominais ou ordinais. Assim sendo, são vantajosos na apresentação de variáveis com poucas categorias, para apresentação de dados descritivos/qualitativos, e principalmente (como bem referido) se houver uma grande desproporção entre as categorias, tendo uma leitura, por vezes, mais directa que um “apreciado” gráfico de colunas/barras (p.ex.).